ADEUS, RIMBAUD
“E temo o inverno por ser a estação do conforto!”
(Arthur Rimbaud)
o café sempre frio hei
de bebê-lo à sombra das manhãs
que espero da vida? a vida essa
locomotiva desgovernada
o tempo sempre veloz sobretudo à noite
desesperadamente sem freios
o café está frio e não posso aquecê-lo
como se não bastasse ainda
o medo pelo que poderei desfazer
(Arthur Rimbaud)
o café sempre frio hei
de bebê-lo à sombra das manhãs
que espero da vida? a vida essa
locomotiva desgovernada
o tempo sempre veloz sobretudo à noite
desesperadamente sem freios
o café está frio e não posso aquecê-lo
como se não bastasse ainda
o medo pelo que poderei desfazer
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